05 DISCOS NACIONAIS PARA OS FÃS DE MÚSICA ELETRÔNICA

Apreciar boa música hoje é possível com celular e fones de ouvido, uma vez que as plataformas de música online estão cada vez em mais evidência. Apesar de toda essa tecnologia, há quem prefira sentir a música eletrônica de uma forma mais intensa, com os clássicos discos de vinil. E vamos combinar, clássicos nunca saem de moda.  

Peça de colecionador que atrai atenção e desejo de muitas pessoas, o vinil continua forte como um objeto retrô. Com sua popularidade voltando à tona nos últimos anos, eles vem conquistando novos públicos. 

A nova geração, artistas e admiradores, tem mostrado que ao deixar de ser encarado como um item antiquado ele passou a ser almejado pelo mercado. De acordo com dados da Associação Americana da Indústria de Gravação, mais de 41 milhões de discos de vinil foram vendidos em 2022, um lucro superior a R$ 6 milhões às gravadoras. 

Para os novos ou mais experientes fãs, nós selecionamos 5 opções para você conferir e aproveitar um bom som agora. Cada um deles apresenta uma mistura única de sons, batidas e melodias cativantes que vão fazer você mexer. 

  1. Mau Mau Alive – Vários artistas (Fieldzz Discos-1995)

Compilado pelo DJ Mau Mau e lançada pela Fieldzz Discos, o disco traz house e techno que rolavam nas pistas alternativas: Daft Punk, Ian Pooley, Marmion, DJ Tonka, Gypsy, Slam, dentre tantos outros, além de duas das primeiras produções do próprio Mau Mau. Vale muito a procura.

Para ver a lista inteira, clique aqui.

  1.  DJ Marky Mark – Workin’ The Mix (Paradoxx – 1999)

Ainda como Marky “Mark” e com a cena drum’n’bass estabelecida aqui no Brasil, bem como mostram as fotos do encarte do disco, tanto aqui quanto na gringa (Reino Unido). Era a trilha sonora que transportava qualquer um para as disputadíssimas noites de quinta-feira do clubinho do coração de São Paulo, o Lov.e.

Para ouvir, clique aqui.

  1. Deejay Julião – The Essential Trip (Paradoxx Music-1996)

A viagem essencial do DJ Julião é uma amostra do quanto ele contribuiu e teve papel fundamental na introdução da house e do techno na noite paulistana. Green Velvet, Sneak, DJ Deeon, Spookie e Waxhead deixam isso claro no tracklist. Essencial.

Clique aqui para ver a lista completa.

  1. DJ Patife – Cool steps – Drum’n’bass Grooves (Sambaloco/Trama – 2001)

Parafraseando Carmen Miranda, DJ Patife veio pra mostrar “o que que o drum’n’bass brazuca tem” e como é bonito, cool, cheio de swingue e melodia. A capa e o encarte completam a obra, com todas as músicas resenhadas. Trabalho bonito de se ver, ouvir e ter. Contribuição do selo Trama, que tanto esteve presente na cena.

Veja a lista completa aqui.

  1. Gui Boratto – Chromophobia (Kompakt – 2007)

Chromophobia é house, é techno, é minimal, é orgânico e sintético com maestria. Produtor, músico e compositor, Gui Boratto é orgulho brasileiro e em 2007 dobrou o joelho da cena techno do mundo, com uma bagagem e histórico musical bonito de se ouvir e gostoso de dançar. A capa do disco faz alusão ao nome do álbum, e em vinil é uma obra de arte que se espalha pelos selos dos discos.

Para ouvir, clique aqui.

Quem aí já havia ouvido um destes? Qual deles curte mais?

Não conhece ainda? Busque ouvir e conte o que achou aqui nos comentários. 

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Equipe TUNTISTUN

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